Ferida de Morte
Estou viva por sorte
A raiva me rói
A dor me corrói
Abatida pela insensatez
E por vil desfaçatez
Verdades Construídas
Convicções destruídas
Tempestade sobre mim se abateu
A quem credo dei...não correspondeu
Tudo construído em engano
Resultou em total desengano
Me afogo em lágrima sêca
Grito preso na garganta a clamar
Para que chorar e também reclamar?
De que adianta teimar?
O peito sinto queimar
Coração louco a palpitar
Angústia não tende a parar
Já fraca me ponho a chorar
Choro a dor do engano
Paro, reflito, reclamo
De quem é a culpa afinal
Que importa se demos um ponto final?
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