quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

PONTO FINAL...




Ferida de Morte
Estou viva por sorte
A raiva me rói
A dor me corrói

Abatida pela insensatez
E por vil desfaçatez
Verdades Construídas
Convicções destruídas

Tempestade sobre mim se abateu
A quem credo dei...não correspondeu
Tudo construído em engano
Resultou em total desengano

Me afogo em lágrima sêca
Grito preso na garganta a clamar
Para que chorar e também reclamar?
De que adianta teimar?

O peito sinto queimar
Coração louco a palpitar
Angústia não tende a parar
Já fraca me ponho a chorar

Choro a dor do engano
Paro, reflito, reclamo
De quem é a culpa afinal
Que importa se demos um ponto final?









Nenhum comentário:

Postar um comentário